quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Livros ou Ebooks?


Silvio Pereira
Consultor
Para quem não esta acostumado com o termo ebook, ou livro eletrônico, a ideia nasceu em converter o conteúdo impresso em formato digital e disponibilizar estas informações em um aparelho, que ficou conhecido como e-reader, que conseguisse manter o mais próximo possível as facilidades do livro, como mobilidade, portabilidade, disponibilidade, preço e com possibilidade de armazenar e ler diversos livros e informações digitais aumentando a interatividade e claro todas as vantagens da tecnologia com um apoio ecológico da economia de papel.
O produto mais conhecido e com estas características o Kindle, nasceu em dezembro de 2007 e foi desenvolvido pela Amazon, hoje disponível em vários modelos e está atualmente na sua quinta geração. A grande novidade é que o produto passou a ser vendido oficialmente no Brasil esta semana pelas Lojas Americanas e a Livraria da Vila por R$299,00. A estratégia da Amazon é bem agressiva, pois vem para competir diretamente com o Kobo, produto semelhante e concorrente mundial do Kindle, que já esta sendo comercializado pela Livraria Cultura desde 27 de novembro último por R$399,00. O modelo disponível no Brasil é o mais simples da linha Kindle com tela de tinta eletrônica (e-ink), feita exclusivamente para leitura, de 6 polegadas, não sensível ao toque, 170 gramas, podendo armazenar até 1,4 mil livros e com autonomia da bateria para a leitura de até 30 dias. A Amazon atualmente já possui uma lista de 1,4 milhão de ebooks disponíveis para a compra no seu site, sendo 13 mil em língua portuguesa. Estive recentemente nos EUA e vi no Metro e dentro de vários ônibus que o Kindle e outros e-readers viraram um habito do americano e estão sendo muito bem aceitos pelos leitores. Na semana passada ouvi o programa liberdade de expressão da CBN que tratou sobre este tema e também porque os preços dos ebooks ficaram tão semelhantes aos impressos já que o custo do produto é visivelmente menor que os atuais livros impressos, porem acredito que como toda inovação, os livros impressos e os ebooks ainda devem viver em harmonia só não sabemos por quanto tempo.
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Sílvio Pereira, engenheiro, pós-graduado no ITA em Segurança da Informação, Consultor especializado em Segurança da Informação, Virtualização e Cloud Computing. E-mail: spereira@gn2.com.br

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SMS x Aplicativo de Mensagem

Silvio Pereira
Consultor
O SMS, ou serviço de mensagem curta, utilizada nos telefones móveis como uma maneira de se comunicar de forma escrita e em muitos casos mais eficiente, pois a mensagem fica registrada, foi uma revolução para os celulares e smartphones e continua sendo amplamente utilizada. Todos passaram a utilizar este recurso, mas os jovens mais intensamente tornando os aparelhos como verdadeiros trocadores de mensagens. Devido ao custo do SMS e a implementação de mais recursos nos smartphones, os aplicativos de mensagens começaram a substituir o serviço SMS de forma gradual. O Skype, MSN, WhatsApp, Viber, Facebook Messenger entre outros estão presentes na maioria dos smartphones e trazem recursos muito superiores ao tradicional SMS das operadoras de telefonia, com uma vantagem em relação ao custo, pois todos eles funcionam em redes Wi-Fi e 3G gratuitamente não tendo seu valor cobrado por envio, como o SMS.
Dentre todos os aplicativos de mensagem o que mais esta sendo utilizado nos smartphones é o WhatsApp, pois após a simples instalação do aplicativo, os dados necessários do perfil são apenas o seu nome e numero de telefone, e quando integrado com a sua lista de contatos possibilita a identificação automática através do numero do telefone de todos os seus amigos, que possuem o aplicativo e a troca de mensagem já pode ser feita.
Esta ideia do WhatsApp foi tão boa que o Facebook Messenger esta semana decidiu alterar o seu aplicativo e permitir que outros usuários que não possuem perfil no Facebook possam trocar mensagens cadastrando também o aplicativo simplesmente através do nome e numero do seu celular. Infelizmente este recurso inicialmente esta liberado somente para o sistema Android e não tem previsão ainda para ser implementado no IOs da Apple.
Apesar destes aplicativos de mensagem estarem presentes em quase todos os usuários, as operadoras ainda oferecem pacotes de SMS e ainda possuem uma grande receita neste mercado, pois o envio de SMS não necessita de nenhum aplicativo adicional e possui uma interface simples e fácil para os usuários não tão familiarizados com a nova tecnologia.
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Sílvio Pereira, engenheiro, pós-graduado no ITA em Segurança da Informação, Consultor especializado em Segurança da Informação, Virtualização e Cloud Computing. E-mail: spereira@gn2.com.br