sexta-feira, 18 de abril de 2014

Músicas pela internet

Gravar em formato digital, baixar e ouvir músicas por streaming pela internet não são novidades e já tivemos a 15 anos atrás até o caso da empresa Napster, pioneira neste tipo de entretenimento, que começou em 1999 e depois de vários processos de direito autoral no início de 2001 foi fechado em março e só voltou ao pleno funcionamento quando adquirida pela Roxio em novembro de 2002 e respeitando as leis de direito autoral.
A novidade está nas empresas que depois da disseminação dos smarthphones e tablets aproveitaram a ideia e lançaram produtos compatíveis com os portáteis que funcionam basicamente através de streaming pela internet com bases de dados de até 30 milhões de músicas disponíveis com um custo mensal bem acessível.
Duas das mais conhecidas empresas neste tipo de aplicativo a francesa Deezer, já presente no Brasil, e a sueca Spotify, breve também disponível, prometem que além da versão paga ilimitada e com alguns álbuns exclusivos trazem também a assinatura gratuita com propagadas e anúncios dos seus patrocinadores para ajudar nos direitos autorais.
O caso da Deezer que limitava o uso em horas mensais no uso do aplicativo para quem tinha a versão gratuita anunciou no último dia 10 de abril no seu site oficial, que está restrição já não mais existe, provavelmente devido a Spotify o seu principal concorrente já estar atualmente disponibilizando sem esta limitação para os seus usuários, incluindo alguns usuários convidados no Brasil.
Além destas duas conhecidas empresas neste tipo de serviço, as grandes como a Apple e o Youtube já anunciaram que deveram participar deste mercado, como as duas atuais Play Music da Google e o Xbox Music da Microsoft.
Não deixem de conhecer ou baixar no seu smartphone ou tablet o Deezer ou brevemente o Spotify, pois os produtos são muito fáceis de usar, o som é muito agradável e prático quando ligado através do Wi-Fi, para quem tem plano de dados ilimitado também pode aproveitar-se do 3G ou 4G para ouvir as músicas que desejar.
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Sílvio Pereira, engenheiro, pós-graduado no ITA em Segurança da Informação, Consultor especializado em Segurança da Informação, Virtualização e Cloud Computing. E-mail: spereira@gn2.com.br

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Assinatura Digital

Falamos em sustentabilidade, economia e diminuição no uso de recursos naturais incluindo o produto gerado como o papel, mas o que muitas vezes impede que esta redução aconteça ainda em todas as empresas, independente do porte, é ter de manter e justificar para a auditoria ou em alguns casos judiciais o documento impresso com a assinatura física reconhecida.
Para evitar este tipo de transtorno, a Certificação Digital (e-CPF e e-CNPJ) tem caminhado de forma ainda muito lenta para a transição que era 100% física, há uns anos atrás, para o mundo digital. Por incrível que pareça a instituição brasileira que tem adotado o uso dos certificados digitais com valor legal e tem caminhado para aceitar somente documentos e assinaturas digitais em processos é o governo através de seus tribunais tanto municipais, estaduais e federais, e quase todas as sentenças já podem ser consultadas pela internet e o julgamento tem assinatura digital.
No caso das empresas o que tem mais impedido que isto aconteça é a troca de informações por e-mail sem garantia de autenticidade, resistência entre empresas em aceitar documentos digitais, exigências de assinaturas físicas, auditorias internas e externas que se baseiam em procedimentos antigos, falta de implantação adequada destes certificados digitais juntamente com aplicativos internos,  e muitas vezes o desconhecimento que o mundo digital pode garantir mais a autenticidade, integridade e o não-repudio de um documento do que o próprio papel físico evitando falsificações.
Existem algumas ferramentas que podem ajudar as empresas a se atualizarem e caminharem para o mundo digital, como o mercado brasileiro tem um potencial muito alto para o uso desta tecnologia, recentemente o grupo americano DocuSign adquiriu a empresa brasileira Comprova e deverá atuar intensamente para a divulgação do uso da ferramenta.
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Sílvio Pereira, engenheiro, pós-graduado no ITA em Segurança da Informação, Consultor especializado em Segurança da Informação, Virtualização e Cloud Computing. E-mail: spereira@gn2.com.br

sexta-feira, 4 de abril de 2014

MS Office for iOS e Android

No final de março a Microsoft lançou a sua nova versão do Office Mobile (Word, Excel e PowerPoint) para os sistemas iOS7 e Android ficando assim disponíveis para as plataformas dos aparelhos iPad, iPhone, celular com Android e os já suportados aparelhos com o sistema do Windows Phone.
Para as plataformas iPhone e celulares com Android, o Office Mobile é gratuito para uso doméstico tanto para a leitura como para a edição dos arquivos necessitando somente de uma conta na Microsoft para ser utilizado, podendo acessar os arquivos presentes no aparelho ou na nuvem através do disco virtual OneDrive, novo nome do SkyDrive da Microsoft.
Já para o caso do iPad, a versão gratuita permite somente a leitura dos arquivos Word, Excel e PowerPoint, para alteração, criação e edição é necessário obter ou ter uma das assinaturas do Office 365, está condição vale também para o caso dos celulares no uso corporativo.
Este lançamento traz a Microsoft mais presente para a mundo móvel e possibilita que as empresas utilizem com segurança os aplicativos do Office 365, incluindo o e-mail com o aplicativo OWA (Outlook Web App) disponíveis para iPhones (4s ou superior), iPads, com iOS6/7 ou celulares com Android.
O evento contou com a presença do novo presidente da Microsoft, Satya Mandela, e sua primeira apresentação como representante da companhia e segundo a sua declaração sobre o produto “... se tratando do Office 365, a visão é bastante simples: para se certificar de que os 1 bilhão de usuários do Office, e crescendo, podem ter acesso à experiência de alta qualidade do Office em todos os dispositivos que gostam de usar, o anúncio de hoje do Office no iPad marca mais um passo nessa direção."
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