Sim,
é o que diz o médico Gustavo Andrade de Paula, da Associação Brasileira de Sommeliers
de São Paulo. Vejam a prova: “Na França as pessoas comem mais gorduras e fumam
mais, no entanto têm menos doenças do coração, pois juntamente com os italianos
e espanhóis, são os que mais bebem vinho”, diz o especialista.
Tanto
o branco como o tinto, continua o médico, contém polifenois: antioxidantes que
previnem o envelhecimento. Reduzem o risco de sofrer demência ou o mal de
Alzheimer e combate a depressão; flavonoides: protegem o organismo de doenças
cardiovasculares diminuindo o LDL (colesterol ruim). Possuem também efeito
antioxidante capaz de retardar o envelhecimento das células do corpo. Consumido
com moderação, diminui a mortalidade por infarto do miocárdio e isquemia
cerebral. Aumenta a concentração de HDL (colesterol bom) e a absorção de ferro.
Resveratrol: previne alguns tipos de câncer e freia mudanças no funcionamento
dos genes do coração causados pela idade. É o polifenol com maior ação
biológica conhecida, ajuda a prevenir o infarto, ativa a circulação, diminui a
agregação das plaquetas e a inflamação dos vasos sanguíneos.
Salute
con vino buono.Gaston Bonnet – jornalista - Gaston@grupo1.com.br
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