Reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo em 2009, mostrou que uma decisão secreta do Senado, presidido por José Sarney (PMDB), transformou estagiários da gráfica, cujo diretor na época era Agaciel Maia, afilhado de Sarney, em funcionários públicos, sem concurso, e com menos de cinco anos de função.
Agora, o Ministério Público Federal (MPF) pede a anulação do ato secreto que nomeou os estagiários e, consequentemente, a demissão deles. Um trem da alegria, patrocinado por Sarney, com a subserviência de Agraciel. São 76 pessoas beneficiadas pelo ato que ficou em sigilo até 2009, quando o jornal OESP descobriu mais uma tramoia do fatídico, sinistro e trágico José Sarney que, como presidente (não eleito) do Brasil, foi medíocre nos seus famosos “decretos” sociais, econômicos e financeiros, que levaram o país a uma bancarrota, à ruína e decadência, culminado com uma inflação acima de 80% (?).
Na presidência do Senado, Sarney continua o mesmo, protegendo amigos, correligionários e familiares. Até quando Sarney, abusará da nossa paciência?
O. Donnini, jornalista e advogado - Oduvaldodonnini@terra.com.br
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