sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Qualidade do ar continua ruim na Capital



Segundo boletim diário divulgado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), de um total de 11 estações de medição da qualidade do ar em funcionamento, 7 entraram em estado de atenção. Entre elas, as das regiões do Ibirapuera e da USP, apesar da grande quantidade de vegetação nessas áreas.
O fato de o poluente ozônio fazer despencar a qualidade em praticamente todas as regiões, entrando no estado de atenção, é incomum. Apenas em Santana (zona Norte) e em Parelheiros (extremos da zona Sul) o ozônio não atingiu níveis considerados críticos para saúde das pessoas.
A explosão dos níveis de ozônio vem ocorrendo devido a uma combinação de altas temperaturas com muitas horas de insolação.
Além das condições climáticas, este tipo de poluição se forma porque a cidade de São Paulo tem muita poluição, oriunda da frota de veículos e da atividade industrial.
Nos últimos cinco anos, tanto o ozônio quanto a poeira têm virado os grandes vilões da qualidade do ar nas grandes cidades do País.

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