Segundo boletim diário divulgado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), de um total de 11 estações de medição da qualidade do ar em funcionamento, 7 entraram em estado de atenção. Entre elas, as das regiões do Ibirapuera e da USP, apesar da grande quantidade de vegetação nessas áreas.
O fato de o poluente ozônio fazer despencar a qualidade em praticamente todas as regiões, entrando no estado de atenção, é incomum. Apenas em Santana (zona Norte) e em Parelheiros (extremos da zona Sul) o ozônio não atingiu níveis considerados críticos para saúde das pessoas.
A explosão dos níveis de ozônio vem ocorrendo devido a uma combinação de altas temperaturas com muitas horas de insolação.
Além das condições climáticas, este tipo de poluição se forma porque a cidade de São Paulo tem muita poluição, oriunda da frota de veículos e da atividade industrial.
Nos últimos cinco anos, tanto o ozônio quanto a poeira têm virado os grandes vilões da qualidade do ar nas grandes cidades do País.
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