O arquiteto Carlos Bratke é o encarregado da grande reforma e ampliação que sofrerá a casa do Morumbi onde funciona, desde 1974, a Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. A casa de 1,5 mil metros quadrados, projetada por Oswaldo Arthur Bratke (1907-1977), ganhará anexos e a piscina será transformada em um espelho d’água que funcionará como claraboia para um grande salão de eventos e exposições no subsolo. Também serão construídos um auditório para 300 pessoas e um salão de chá. “A Fundação ganhará em importância como centro cultural”, ressalta o arquiteto”.
Carlos Bratke levou seis anos para concluir o projeto – com muitos ajustes, acertos e trâmites burocráticos até chegar à forma atual, que deve sair do papel. O paisagismo ficou a cargo de Otávio Teixeira Mendes, então diretor do Horto Florestal.
A obra, orçada em cerca de R$ 35 milhões, deve ser bancada por patrocinadores da iniciativa privada e ser iniciada no primeiro semestre do próximo ano.
Oswaldo Bratke era amigo de infância de Oscar Americano (1908-1974). E foi um dos primeiros moradores do Morumbi - sua casa era vizinha ao terreno onde seria erguida a residência dos Americanos.
A família Americano viveu na casa por 20 anos, a partir de 1954. A Fundação Maria Luisa e Oscar americano foi instituída em março de 1974. Seis anos depois a residência foi aberta aos paulistanos.
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