
Baseado nessa condição, o promotor de Habitação e Urbanismo, José Carlos de Freitas, obteve uma liminar na Justiça que evita a venda do terreno da subprefeitura, avaliado em R$ 150 milhões pela Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).
No entanto, a Prefeitura de São Paulo alega que a venda do terreno é necessária para suprir o déficit de 200 creches na cidade, sendo construídas pelas próprias incorporadas como contrapartida. Outra área pública que passa por situação semelhante é o “Quarteirão Cultural” do Itaim-Bibi, que recebeu este apelido de moradores locais por concentrar escolas, unidades de saúde, teatro e biblioteca.
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