DITADURA RELIGIOSA
No Irã de Lula “viúva comete adultério”
Depois que o mundo inteiro protestou contra a selvagem pena a que seria submetida a viúva iraniana Sakimet Ashtiani (morte por apedrejamento), o governo de Ditadura/Religiosa para justificar um crime inexistente (adultério), mudou a execução da pena para a de enforcamento. Essa artimanha é própria de países de regime abominável, odiado, detestável como o do Irã.
Na decretação da pena por apedrejamento, a presidente eleita Dilma Rousseff, ainda candidata declarou horrorizada: “Uma coisa bárbara, mesmo considerando usos e costumes de outros países”. Manifestação moral contra uma ação física de ditadores iranianos. Ao contrário de Dilma, Lula nada disse sobre a pena bárbara, e fugindo da moral, declarou: “O Brasil receberá Sakinet, como exilada”. Nada mais disse, nada mais falou e nada mais lhe foi perguntado. Mas abraçou fortemente o presidente ditador/religioso, Mahmoud Ahmadinejad, que mantém encarcerados centenas de opositores políticos, não permitindo que a Comissão dos Direitos Humanos da ONU constatasse as condições do encarcerados. Assim, voltamos novamente a este assunto, porque exilados iranianos refugiados na Turquia, Inglaterra, França e Estados Unidos, solicitaram ao presidente Lula que intercedesse junto ao governo iraniano para por fim aos fuzilamentos sem julgamento de presos políticos. E nos perguntamos: como pode uma viúva (sem marido) cometer adultério?
É como disse a nossa presidente eleita Dilma Roussef, “uma coisa bárbara...”
E nós completamos uma coisa bárbara às barbas do presidente Lula, ex-quase-sem cargo.
O. Donnini, jornalista e advogado.
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