Moradores do Morumbi, nas proximidades da Avenida Giovanni Gronchi, continuam revoltados com o grande índice de ocorrências policiais na região, onde tem crescido o número de assaltos a veículos, residências e sequestros “relâmpagos”, em que as vítimas são submetidas a humilhações, pressão psicológica, entre outros atos praticados pelos marginais.
No último dia 28, um engenheiro de 56 anos que trafegava pela Avenida Giovanni foi baleado com um tiro no peito ao parar em um dos semáforos. Abordado por três criminosos, ao fazer movimento para pegar a carteira e entregar aos assaltantes, foi alvejado. A vítima permanece internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Casos como este vêm se repetindo há bastante tempo nas imediações da Giovanni Gronchi, onde os moradores e motoristas que passam pelo local continuam preocupados com as constantes ocorrências. Agora os delinquentes encontraram uma nova tática de ação: quebram os vidros do veículo com pedras e, assim que o motorista para o carro, eles partem para cima e levam bolsa, celular, carteira e demais objetos pessoais, chegando até a atirar contra os motoristas. Interesses particulares
Apesar da divulgação da PM e das promessas da 5ª Companhia do 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (16º BPM/M) em reforçar a segurança na região, as ocorrências mostram que o bairro do Morumbi está abandonado e as entidades e a população continuam revoltadas com o descaso e a total falta de sintonia da PM com a Polícia Civil, onde há crítica à atuação uma da outra, e nada é feito de concreto. Uma lástima! Os bandidos dominaram o Morumbi e principalmente a Av. Giovanni Gronchi, devido a sua proximidade com as favelas. Os meliantes assaltam a pé, dirigem-se calmamente com os outros companheiros para ruas viscinais e pasmem... depois voltam e fazem o mesmo “trabalho”.
A polícia perdeu mesmo a guerra para os assaltantes!
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