Neymar faz bonito no Peru, mesmo com puxão de orelha de Neymar pai. A seleção caminha com garra e show, semeando esperança de um futebol renovado, em busca do único título que o Brasil não tem, entre tantas conquistas, o de campeão olímpico.
Silvia Vinhas BandSport |
Grandes ídolos e técnicos tentaram o feito; atletas que saíram da zona de conforto milionária de seus times europeus apenas para superar o inusitado. Quem sabe agora, com Neymar e companhia, o Brasil não consiga fechar essa conta? Londres 2012 que nos aguarde!
O torpedo Ian Thorpe, um dos maiores nadadores de todos os tempos, deixa a aposentadoria para tentar ajudar a Austrália a conquistar medalhas nos próximos Jogos Olímpicos. O destaque foi sua declaração de que o alvo a vencer é simplesmente o nosso César Cielo, o mais rápido de todos. Observem que já são dois expoentes brasileiros preocupando o mundo…Neymar e César Cielo.
O torpedo Ian Thorpe, um dos maiores nadadores de todos os tempos, deixa a aposentadoria para tentar ajudar a Austrália a conquistar medalhas nos próximos Jogos Olímpicos. O destaque foi sua declaração de que o alvo a vencer é simplesmente o nosso César Cielo, o mais rápido de todos. Observem que já são dois expoentes brasileiros preocupando o mundo…Neymar e César Cielo.
No golfe, o brasileiro Alexandre Rocha, único atleta a atingir o patamar dos maiores e melhores do mundo, já nivela o handicap nacional no Pga Tour. A nível olímpico, tem muito que evoluir, mas sonha alto.
Poderia ficar aqui, destacando atletas em cada modalidade olímpica que tem condições de não “fazer feio”, de representar nosso país com dignidade. Mas, me perdoem, o número é incompatível com a grandeza e potencial do Brasil. Canso de ouvir que somos o país do futuro. Canso de assistir nossos melhores atletas “amarelando” nos momentos decisivos. Precisamos pensar alto e rápido no que vem por aí. Ainda dá tempo de preparar novos talentos. Daqui até os Jogos de 2016 são 6 anos e novos atletas ainda podem surgir.
Pais prestem atenção nos dotes de seus filhos. Hortência, a grande rainha do basquete e amiga pessoal, está preparando seus dois filhos, Antônio e João Vitor, para brilharem no hipismo brasileiro. Existe uma nova geração por aí, carente de oportunidades e atenção. Queremos sediar os Jogos Olímpicos e não mudamos a maneira de agir. Continuaremos a ser o país do futuro até quando? Quem sabe os jovens brasileiros não devam se monopolizar pelas redes sociais e irem às ruas. Como no Egito, onde querem mudar a política do país, os brasileiros poderiam levantar uma nova bandeira: esporte já! Para todos!
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