Av. Eliseu de Almeida está um caos e sem condições de uso, bem com a Vital Brasil, Corifeu de Azevedo Marques e Prof. Francisco Morato, que continuam abandonadas pelo executivo paulistano.
Ruas com iluminação precária e obras intermináveis em galerias também geram reclamações. Além de tudo, o bairro tem novo subprefeito, estranho aos seus problemas e confirmando que a troca constante de mandatários só atende a interesses políticos e partidários, sem detrimento aos reais problemas da comunidade.
Com mudanças constantes de subprefeitos, o Butantã fica cada vez mais esquecido pela Prefeitura, que não tem planos nem para iniciar, continuar ou concluir obras na região. As avenidas principais Eliseu de Almeida, Vital Brasil, Corifeu de Azevedo Marques e Prof. Francisco Morato que cortam o bairro estão esburacadas, sem faixas e somente com promessas de recapeamento e pavimentação. Devido as constantes reclamações da população e principalmente dos motoristas que trafegam diariamente pela Avenida Eliseu de Almeida, e se deparam com a enorme quantidade de crateras no asfalto, entramos em contato há alguns meses com a Subprefeitura do Butantã e fomos informados na época, que estavam sendo tomadas as devidas providências para solucionar o problema. Segundo a assessoria, devido a obra de canalização do Córrego Pirajuçara, e ainda por ser uma via que tem muita infiltração de água, criam-se mais buracos. Fomos informados também que ao final da obra (SEMPRE sem previsão), que é executada durante o dia e à noite, tendo assim um grande tráfego de caminhões pesados e retro-escavadeiras no local, seria então programado o recapeamento de toda a extensão da Eliseu.
Acontece que esta informação nos foi passada faz mais de cinco meses, e até o momento nada mudou na Eliseu de Almeida. A obra não foi concluída, tão pouco os buracos foram tapados.
O bairro às escuras
Quanto à iluminação, continua precária em toda a região. As grandes avenidas não têm manutenção adequada e a troca de uma lâmpada demora meses. O mais crítico é a escuridão junto às escolas municipais e estaduais, onde trafegam milhares de estudantes sem nenhuma segurança ou apoio de viaturas policiais. Um exemplo disso é próximo às escolas Theodomiro Dias e Andronico de Mello em Vila Sônia, onde o número de ocorrências sempre agrava no início do ano letivo. Até mesmo na Rua da Subprefeitura (Rua Ulpiano da Costa Manso) e demais vias paralelas estão quase sempre às escuras, sem falar nas travessas de ruas no bairro do Jardim Bonfiglioli e Rio Pequeno.
Recuperação da galeria
Em relação à demorada obra na Avenida Eliseu de Almeida, motivo também de reclamações constantes dos moradores da região, obtivemos também da subprefeitura a informação que as intervenções da segunda etapa de canalização do Córrego Pirajuçara foram iniciadas em diversas frentes de trabalho, sendo a maior delas a recuperação da galeria de águas pluviais da Avenida Eliseu de Almeida. Ao todo, as obras compreendem 7.883 metros de extensão, com cerca de 560 funcionários... (todos estranham este número de trabalhadores e perguntam se eles ficam sob a laje do Rio Pirajuçara, pois na parte superior é impossível ter todo este pessoal e ninguém notar).
Agora, com a mudança de subprefeito, qual rumo irão tomar esses trabalhos. A obra faraônica vai terminar (ou continuar?)
Estranhos ao bairro
A população também continua indignada quanto à troca constante de subprefeitos, medida política que só vem a dificultar os serviços em prol da comunidade. E mais, agora que o ex-subprefeito Regis de Oliveira havia se adaptado e estava conhecendo a região, surge um novo mandatário estranho aos problemas e reivindicações, na certeza que o bairro só tem a perder.
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