O que vai dentro da cabeça do prefeito
“Há quase 4 anos venho mantendo a curiosidade para saber o que vai dentro da cabeça do nosso Prefeito. Agora ele disse. Para honrar o meu dever de cidadania não poderia deixar de comentar .No 1° terço do artigo ele esclarece que: sabe que a nossa capital é uma grande metrópole e como tal não tem problemas pequenos; diagnostica que o acumulo de décadas de equívocos, meias soluções e muitas vezes falta de visão administrativa e ousadia prejudicam hoje parte significativa dos seus 11 milhões de habitantes; ressalta que todas as metrópoles do mundo acabam adotando medidas disciplinadoras e restritivas como pedágio, proibição de estacionamentos, circulação controlada, etc... que dividem sacrifícios em nome do conforto coletivo: é isso o que temos feito em várias frentes há já algum tempo; critica a visão de especialistas (dentre os quais eu me incluo) que reclamam mais ousadia e execução de grandes obras o que considera fora da realidade”.
Meus comentários: “não se pode deixar de exaltar a coerência do Prefeito que realmente passou os seus 4 anos de mandato apenas tomando medidas disciplinadoras e restritivas, no entanto não disse como a cidade vai superar aqueles problemas enormes que foram acumulados em décadas de equívocos e falta de visão administrativa e ousadia que realçou no início do artigo; o Prefeito conhece o tamanho da cidade que governa mas não percebe a sua própria grandeza e complexidade (11 milhões de habitantes), nem que está inserida e umbilicalmente ligada à metrópole (20 milhões) e ainda à macro metrópole (30 milhões); também não avalia o enorme potencial de desenvolvimento econômico que possui e continua patinando nos seus graves, crescentes e até hoje não equacionados problemas urbanos, sanitários e ambientais; as soluções dos enormes problemas acumulados há décadas, não estão fora da realidade mas apenas fora da capacidade de visão dos nossos governantes que não são capazes de avaliar o potencial tecnológico, financeiro e de gestão do mundo globalizado que integra os setores público e privado e depende apenas do aparecimento de algum estadista para detoná-las”.
Acesso do Rodoanel à BR-116 não é inaugurado e prejudica transito em Embu das Artes
Mesmo pronto há mais de um ano, anel de acesso do Rodoanel direto para a BR-116, sem passar pela primeira entrada de Embu das Artes, não é liberada ao trânsito, provocando congestionamentos enormes e diários tanto na Rodovia Régis Bittencourt como no Rodoanel. Porque a liberação não é feita? Já foi realizada toda a demarcação do piso e a sinalização. Será que a obra está “condenada”, após a queda do trecho principal que liga ao litoral, haver caído na rodovia? A DERSA “esqueceu” de inaugurar por não ser ano eleitoral? O fato é que os motoristas e a comunidade não podem continuar a serem prejudicados por atos de esquecimento ou interesses políticos... DERSA - Desenvolvimento Rodoviário S/A esclarece:
“Os serviços da alça que receberá o fluxo de veículos leves do Rodoanel Trecho Oeste/Sul, pista externa, com destino a Curitiba, foram concluídos em dezembro de 2011. Em reunião dia 22 de dezembro para liberação ao tráfego da respectiva alça (Ramo 700), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não concordou com a liberação ao tráfego e solicitou estudos de Engenharia para a adequação e programação de segurança viária. A DERSA encaminhou correspondência à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em janeiro de 2012, informando que a alça foi concluída e solicitou gestão do órgão junto à concessionária Autopista Regis Bittencourt e PRF para a liberação ao tráfego. Segundo ofício da ANTT à DERSA, de 16/02/2012, não existem obrigações contratuais da concessionária referentes ao acesso do Ramo 700. Assim, resta ainda a pendência com a PRF para liberação ao tráfego no referido ramo”.
Mesmo pronto há mais de um ano, anel de acesso do Rodoanel direto para a BR-116, sem passar pela primeira entrada de Embu das Artes, não é liberada ao trânsito, provocando congestionamentos enormes e diários tanto na Rodovia Régis Bittencourt como no Rodoanel. Porque a liberação não é feita? Já foi realizada toda a demarcação do piso e a sinalização. Será que a obra está “condenada”, após a queda do trecho principal que liga ao litoral, haver caído na rodovia? A DERSA “esqueceu” de inaugurar por não ser ano eleitoral? O fato é que os motoristas e a comunidade não podem continuar a serem prejudicados por atos de esquecimento ou interesses políticos... DERSA - Desenvolvimento Rodoviário S/A esclarece:
“Os serviços da alça que receberá o fluxo de veículos leves do Rodoanel Trecho Oeste/Sul, pista externa, com destino a Curitiba, foram concluídos em dezembro de 2011. Em reunião dia 22 de dezembro para liberação ao tráfego da respectiva alça (Ramo 700), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não concordou com a liberação ao tráfego e solicitou estudos de Engenharia para a adequação e programação de segurança viária. A DERSA encaminhou correspondência à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em janeiro de 2012, informando que a alça foi concluída e solicitou gestão do órgão junto à concessionária Autopista Regis Bittencourt e PRF para a liberação ao tráfego. Segundo ofício da ANTT à DERSA, de 16/02/2012, não existem obrigações contratuais da concessionária referentes ao acesso do Ramo 700. Assim, resta ainda a pendência com a PRF para liberação ao tráfego no referido ramo”.
Motos na calçada
“Na Rua Tucumã funciona uma oficina de motos, que ocupa a calçada e o meio-fio espalhando sujeira, atrapalhando e impedindo a circulação de pedestres. Indaguei ao dono sobre o alvará e ele disse que não tinha. Perguntei por que as motos ficam fora da oficina e ele respondeu que era por falta de espaço. A Subprefeitura da Lapa informou que a oficina havia sido autuada, porém, continua funcionado aos fins de semana!”.
José Antônio Martins
“A Subprefeitura da Lapa diz que o local está em fase de processo administrativo, para ser fechado legalmente”.
Parque sem bebedouros
“Em dezembro foi inaugurado o Parque das Corujas, na Vila Beatriz, onde foram instalados aparelhos de ginástica para freqüentadores. O Parques fica do lado da Praça Dolores Ibarruri, também conhecida como Praça das Corujas. Embora este novo complexo permita à população a prática de atividades física, não foi instalado nenhum bebedouro ou fonte de águia potável no parque ou praça”.
Márcia C. Riviera
“A Subprefeitura Pinheiros informa que a Praça Dolores Ibarruri e a área verde adjacente ao Córrego das Corujas não são parque públicos, mas áreas verdes e, por isso, não contam com infraestrutura suficiente que possibilite a instalação de bebedouros”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário