O Mercado de Flores, anunciado em 2005 pela São Paulo Turismo (SPTuris) como novo ponto turístico da cidade, seria um grande armazém de 76 mil m² ao lado da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). A ideia era incentivar o comércio de flores e ajudar a revitalizar o degradado entorno.
Uma licitação chegou a ser concluída para o início das obras, mas o projeto teve de ser cancelado após a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) pedir a área de volta.
O projeto prevê um centro permanente de venda de flores, plantas ornamentais e produtos de paisagismo e jardinagem, no varejo e atacado - 310 boxes seriam construídos. Também abrigaria um mezanino com restaurantes, bares, cafés, livrarias e outros serviços.
Segundo matéria divulgada no jornal O Estado de S. Paulo, além de estimular a venda de flores, o mercado seria um “novo ponto turístico” da cidade, atraindo turistas para a zona Oeste de São Paulo.
Segundo a Prefeitura, agora o projeto não vai sair. A SPTuris informou que o mercado dependia do terreno de propriedade da CPTM, pois estava estrategicamente localizado em uma área próxima à Ceagesp, ponto tradicional de venda de flores no atacado. Agora, como não há terreno público daquele tamanho nas proximidades, não há mais previsão de que o mercado saia do papel.
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