A presidente Dilma, atendendo às feministas, deseja ser tratada como “presidenta”! O professor Hélio Fontes, de Santa Catarina, não concorda e confessa: “No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o participativo ativo do verbo atacar é atuante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, etc. E mais, diz o professor Fontes: “Qual é o particípio do verbo ser? Resposta: é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim quando queremos designar alguém para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é presidente e não “presidenta”, independente do sexo que tenha. Assim não podemos dizer e nem escrever, a estudanta, a adolescenta, a pacienta...
A presidenta, não. A presidente, sim.
O. Donnini, jornalista
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